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galeirão-comum (fulica atra) - comprimento (36-42 cm); reproduz-se em lagos, rios lentos com muita vegetação bem como em áreas de águas livres; muitos invernam em portos a norte e outros migram para o oeste da europa; o ninho é um monte de caniços secos construído à beira de caniçais que, em geral, é relativamente visível; defende o território corajosamente e nada de forma ameaçadora para os intrusos, atacando-os.

identificação - corpo largo e rechonchudo, cauda curta e pequena e cabeça arredondada; corpo cinzento-fuliginoso e cabeça preta com bico e a placa da fronte brancos; em voo, apresenta orla das secundárias branca e estreita; patas fortes, dedos compridos e lobulados (como os mergulhões; sem membrana interdigital como os patos); nada acenando ligeiramente com a cabeça; mergulha com um pequeno salto, emergindo logo a seguir (flutua como uma rolha); quando levanta voo, corre com as patas a chapinhar na superfície da água; - juvenil: lados da cabeça, garganta e peito branco-cinza, sendo tudo o resto castanho-acinzentado; note-se a face inferior da cauda escura (pálida no juvenil galinha d'água); a cria é preta com vermelho e a azul na cabeça e colar castanho-amarelado.

voz - repertório rico e variado; dá vida aos lagos das terras baixas de noite; o chamamento mais alto é um "kowk" ou "kruke" monossilábico e desafinado, geralmente repetido; emite frequentemente um "pitts!" explosivo e agudo (como bater numa pedra com um tubo de metal); nas noites primaveris, quando voam sobre o território, emite geralmente um "pe pe-eu" nasalado e trombeteado, com um ritmo inconstante; os jovens pedem alimento com notas lamuriosas, chorosas e balbuciadas - "uh-lif".

in: guia de aves, lars svensson, assírio & alvim

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